terça-feira, 20 de novembro de 2012

82% dos trabalhadores portugueses...

 

 

... nunca fizeram greve!


Portugueses não são ‘amigos’ da greve

Cerca de 82% dos trabalhadores portugueses nunca fizeram greve, revela um estudo do Instituto de Ciências Sociais, sendo que apenas 9,2% aderiram a paralisações nos últimos cinco anos.

Segundo um estudo do Instituto de Ciências Sociais, mais de quatro quintos dos trabalhadores do País (82,4%) nunca aderiram a uma paralisação.

(Ler mais na edição deste sábado (17/Novembro) do semanário Expresso)

Quem diria! Não obstante as ruidosas proclamações e insistentes apelos à greve por parte da CGTP e da UGT, a verdade, nua e crua, é que os portugueses têm mais consciência cívica e sentido das responsabilidades que os energúmenos que se dizem defensores dos direitos dos trabalhadores.

Será que esses sujeitos sabem fazer contas? Afinal o seu feudo não passa do  universo daqueles parasitas que vivem à custa do Estado, ou seja, de todos nós. E mesmo entre os funcionários públicos há muitas e honrosas excepções.

Mas, mais interessante do que isso,
Também uma outra investigação, levada a cabo por Jelle Visser, da Universidade de Amesterdão, mostra que no contexto da União Europeia, Portugal integra o grupo de países em que a participação dos trabalhadores em greves é menor.


Apenas 1% dos trabalhadores portugueses faz greve, o que compara com uma taxa de adesão à greve de 5% em países como a Grécia, Espanha ou Itália, indica este último estudo.

(ler mais: http://www.noticiasaominuto.com/pais/21574/portugueses-%E2%80%98n%C3%A3o-s%C3%A3o-amigos%E2%80%99-da-greve


O que significa isto? Para nós quer dizer que, como de costume, o nosso estimado Governo tem estado de costas voltadas para a realidade do País sacrificando continuamente quem quer trabalhar e produzir e vergando-se e contemporizando com aqueles que levam Portugal à ruína.

Mais significa que manifestações cívicas, apartidárias e transversais como a de 15 de Setembro têm muito mais significado e poder do que as histerias colectivas de minorias arruaceiras que só pretendem a manutenção de privilégios de classe que o Estado continua a tolerar.

Senhor Primeiro-Ministro, o senhor ou é Homem ou não é. Há gente que pensa que ser homem é andar a bater nas mulheres. Não é tal. Isso é apenas ser machista.

Ser Homem é ter a coragem de cortar a direito e tratar com mão de ferro todos aqueles que, à revelia dos interesses do Povo Português, sejam ricos ou plebeus, prevaricam e lesam o Estado e os seus concidadãos, que enriquecem ilicitamente, que cometem ou encobrem crimes ou que, no uso do poder que lhes foi confiado pelo Povo soberano, produzem legislação capciosa que permite mil ardis para os seus autores escaparem à Justiça.

E, mais uma vez lhe pergunto:

O Senhor é Homem ou não é?

Tenha o brio de governar para quem trabalha e, se for preciso, reveja a constituição para suprimir «aquele preceito» que inviabiliza o despedimento dos calaceiros e incompetentes escondidos debaixo da asa  protectora do Estado.

Vá pensando nisso. Até amanhã

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P.S. Última garrafa de uma joia sem igual. Para abrir em 2013... com 50 anos! 


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Cuidados de geriatria por enfermeiro(a) diplomado(a)
pela Universidade Católica


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