domingo, 11 de novembro de 2012

Os «fidalgos» dos transportes públicos...

É só amor... ao dinheiro!

(e os utentes que se danem)


Vai haver greve geral! E, como sempre, os Transportes Públicos estão na primeira linha dos manifestantes.

Mas, por uma questão de esclarecimento, deitemos uma olhada pela «justiça» das reivindicações dos salários destes «fidalgos» comparados com a média nacional:


Convém dizer que o que está aqui ilustrado refere-se apenas aos salários base, não estando portanto incluídas nenhumas das as benesses e alcavalas de que esses «trabalhadores» e suas famílias beneficiam.

A título de exemplo, para que se entenda melhor:
De acordo com a folha salarial da CP a que o SOL teve acesso, um inspector-chefe de tracção recebe 52,3 mil euros, há maquinistas com salários superiores a 40 mil euros e operadores de revisão e venda com remunerações que ultrapassam os 30 mil euros por ano.


Quando estamos numa crise monstruosa, quandos todas estas empresas acumulam prejuízos astronómicos, será que esta gente tem direito a fazer greve?

Ao menos façam a «greve da mala»:

Circulem mas não cobrem nem validem bilhetes

Os senhores dos sindicatos, da CGTP e quejandos, na sua luta cega por protagonismo e poder num país às portas da miséria, deviam meter a mão na consciência (que não têm) e pedir perdão de joelhos aos utentes e ao país pela sua ganância, pela sua soberba, pela sua inveja e pelo seu egoísmo!

Eles não estão a defender os interesses dos trabalhadores, dos utentes, de Portugal. Eles estão a defender os tachos e as gamelas dos seus apaniguados, uns privilegiados sem vergonha de prejudicar a vida de quem trabalha.

O que eles mereciam era uma tomatada nos piquetes de greve para os ensinar a não brincarem com as dificuldades e a pobreza alheia.

Vão trabalhar, malandros!


E por aqui me fico. Até amanhã!


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Vamos fazer um esforço para chegar às 4000?


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P.S. A sugestãozinha do costume...


 

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